terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A promessa



Para terminar um processo de formação ou em qualquer alteração que se realize, é necessária a investidura ou promessa. A minha realizou-se em Tomar, por altura da festa dos Tabuleiros.
Sexta-feira saímos de comboio rumo a Tomar, onde chegamos já bem de noite. Lá esperava-nos o grupo 69 de Tomar, que nos iria receber. Não iamos fazer a promessa sozinhos, mas também com elementos de outro grupo. Tinhamos outras funções, que passavam também por "patrulhar" as ruas decoradas com flores, a fim de se evitar danos por acção de vandalismo.
Nesse sentido nada tivemos a registar.
A minha cerimónia foi realizada na mata dos 7 montes, onde também se localizava a sede do Grupo 69 de Tomar. Não me recordo quantos eramos a fazer a promessa, do meu grupo eramos 2 mais umas quantas investiduras por passagem de divisão.
O espaço ficou-me na memória, pois permtia, que em forma de anfiteatro, todos visualizassem as cerimónias.
Chegou o meu momento, estava nervoso, não digo que não, mas recordo-me que não me engasguei, e fiz a promessa de honra às bandeiras de Portugal, da AEP e dos Grupos 47 (o meu) e do Grupo 69.
Após a promessa foram-me colocados os emblemas, as jarreteiras, o lenço e por fim o chapéu, que por acaso não era o meu, pois este ainda era mais pequeno do que o meu, ficando-me apenas apoiado sobre a cabeça. Concluindo, o meu chefe trocou os chapéus, ficando o meu enfiado pela cabeça do meu colega, que mal consegui ver o caminho, com o chapéu a tapar-lhe a vista...
Passado isto existe a praxe do lenço...
Recordam-se daquele jogo, menos engraçado, pelo menos para quem está no meio, que é o corredor da morte? Pois era mais ou menos isso, mas com o uso dos lenços de escoteiro...
Passada a cerimónia foi festejar o momento e voltar à patrulha nas ruas de Tomar.
Foi um fim de semana bastante longo, pois não se dormiu muito. A viagem de regresso no comboio foi feita a dormir...

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