Podia ser simplesmente mais um dia das mentiras, mas não, foi o meu primeiro dia no movimento escotista e naturalmente, foi o meu primeiro contacto com o objecto que dá nome a este blog, o chapéu de escoteiro, o chapéu "B.P.". Até então não conhecia nenhum escoteiro, nem tinha estado junto de um, pelo menos que tenha na minha memória. O mais próximo que teria estado teria sido na televisão, numa série documental que dava na RTP aos sábados de manhã, isto no final dos anos 80, nas bandas desenhadas da disney, ou possivelmente na rua, em breves encontros, sem qualquer tipo de partilha de conhecimento.
No final da década de 80, naquela que seria a minha a idade de lobito (6 a 10 anos), tinha tentado convencer a minha mãe a me deixar ir para os escoteiros, mas que naturalmente não cedeu aos meus pedidos.
Passados alguns anos, o meu irmão, que tem mais 11 anos do que eu, conheceu o chefe do grupo para onde fui, o que facilitou muito o processo, sempre tinha alguém de casa a poder acompanhar de um pouco mais próximo as minhas caminhadas e formação de escoteiro, para ajudar a convencer a minha mãe, que só me fazia bem entrar para o movimento.
E assim foi, a sede do grupo de escoteiros localizava-se aproximadamente a 3 quilometros de minha casa, numa preceta que tinha um pequeno parque infantil, herdado dos anos 80, onde ainda não existia a preocupação pela segurança dos equipamentos, onde já vão esses anos...
A sede era um barracão, tivera sido usada por outras colectividades desportivas, recreativas e não só, mas naquele momento era a sede do grupo de escoteiros.
Como sede do grupo, foi este o primeiro espaço próprio, pois desde o momento da sua criação, no ano de 1974, nunca tivera um espaço próprio, ora vivia num canto de outra associação, ora em vãos de escada, ora em arrecadações de alguém, até na rua se reuniu, mas naquele momento tinha uma sede própria.
Este barracão estava dividido como o grupo, tinha 4 espaços, sendo que 1 destes espaços era dividido com 2 divisões. a sala maior e principal, era ocupada por 2 divisões, às tribos, sénior e júnior. Havia duas salas mais pequenas, uma destinada ao clã e outra à alcateia. Por fim tinhamos um espaço, que teria sido em tempos um bar, aqui era usado para arrumar o material do grupo e a documentação da chefia.
Voltando ao primeiro dia, quando entro na pracete, vejo perto de 30 escoteiros, numa reunião, a tentar relembrar uma actividade passada, a recordar momentos de animação e formação.
Aquele uniforme de camisa caqui, calções castanhos, de meias até aos joelhos, com as jarreteiras penduradas e o chapéu de aba larga, foi algo que me fascinou durante alguns anos da minha vida, e naquele momentos esta próximo de realizar um sonho de infância, estar num grupo de escoteiros, ser escoteiro...
No final da década de 80, naquela que seria a minha a idade de lobito (6 a 10 anos), tinha tentado convencer a minha mãe a me deixar ir para os escoteiros, mas que naturalmente não cedeu aos meus pedidos.
Passados alguns anos, o meu irmão, que tem mais 11 anos do que eu, conheceu o chefe do grupo para onde fui, o que facilitou muito o processo, sempre tinha alguém de casa a poder acompanhar de um pouco mais próximo as minhas caminhadas e formação de escoteiro, para ajudar a convencer a minha mãe, que só me fazia bem entrar para o movimento.
E assim foi, a sede do grupo de escoteiros localizava-se aproximadamente a 3 quilometros de minha casa, numa preceta que tinha um pequeno parque infantil, herdado dos anos 80, onde ainda não existia a preocupação pela segurança dos equipamentos, onde já vão esses anos...
A sede era um barracão, tivera sido usada por outras colectividades desportivas, recreativas e não só, mas naquele momento era a sede do grupo de escoteiros.
Como sede do grupo, foi este o primeiro espaço próprio, pois desde o momento da sua criação, no ano de 1974, nunca tivera um espaço próprio, ora vivia num canto de outra associação, ora em vãos de escada, ora em arrecadações de alguém, até na rua se reuniu, mas naquele momento tinha uma sede própria.
Este barracão estava dividido como o grupo, tinha 4 espaços, sendo que 1 destes espaços era dividido com 2 divisões. a sala maior e principal, era ocupada por 2 divisões, às tribos, sénior e júnior. Havia duas salas mais pequenas, uma destinada ao clã e outra à alcateia. Por fim tinhamos um espaço, que teria sido em tempos um bar, aqui era usado para arrumar o material do grupo e a documentação da chefia.
Voltando ao primeiro dia, quando entro na pracete, vejo perto de 30 escoteiros, numa reunião, a tentar relembrar uma actividade passada, a recordar momentos de animação e formação.
Aquele uniforme de camisa caqui, calções castanhos, de meias até aos joelhos, com as jarreteiras penduradas e o chapéu de aba larga, foi algo que me fascinou durante alguns anos da minha vida, e naquele momentos esta próximo de realizar um sonho de infância, estar num grupo de escoteiros, ser escoteiro...
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